Meio atrasado, mas vale!

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Já pensou no planeta Terra sem água?

Já pensou no mundo sem farmacêutico?


Impossível imaginar o mundo sem aquele que cria os

medicamentos que mantem a saúde e cura as doenças; que

confirma – ou não - o diagnóstico de patologias pelas lentes dos

microscópios, nos laboratórios de análises clínicas; que presta

assistência, nas farmácias.

O farmacêutico é um dos profissionais de saúde mais confiáveis,

acessíveis e requisitados, em todo o mundo. Milhões de pessoas,

diariamente, vão às farmácias em busca do medicamento e da

orientação prestada por farmacêuticos.

Os seus serviços são gratuitos, ágeis. E ninguém precisa agendar

um aconselhamento farmacêutico.

Com o aumento da expectativa de vida, mais pessoas idosas

estão tomando cada vez mais medicamentos que podem

interagir entre si, causando problemas de saúde. Mas a população

conta com o seu aliado: o farmacêutico. Ele dá segurança ao

paciente, orientando-o para que não seja mais uma vítima

dos efeitos colaterais, das reações adversas e das interações

medicamentosas.

O farmacêutico, profissional formado em Farmácia, na

Universidade, atua em 74 atividades, todas regulamentadas

pelo Conselho Federal de Farmácia. A expansão profissional dá

à Farmácia, que é um dos ofícios mais antigos da humanidade, o

sentido de Profissão do futuro.

O papel social do farmacêutico, no mundo, é grande e

insubstituível. Profissional de vastos conhecimentos científicos,

de múltiplas habilidades técnicas e de profundo humanismo, os

seus serviços geram qualidade de vida, promovem o uso racional

dos medicamentos, diminuem as hospitalizações evitáveis e

reduzem custos.

Quando for tomar um medicamento, na dúvida, procure um

farmacêutico. Na certeza, procure-o, também. O farmacêutico

terá, sempre, algo a lhe dizer. Mesmo que seja apenas a palavra

amiga que igualmente cura.

Na dúvida ou na certeza, ouça-o. Ou apenas lhe dê um abraço.

 25 de Setembro é o Dia Internacional do Farmacêutico.

* Recebi a mensagem do Conselho Federal de Farmácia (www.cff.org.br), compartilho com todos os colegas!



Rindo à toa...

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- "Estás chorando de barriga cheia..."

... Se estivesse de barriga cheia, mas bem cheia mesmo, ah eu estaria muito longe daqui, e com certeza sorrindo à toa...


Cada um escolhe o que quer, traça seu plano, trabalha por seu objetivo e agradece suas conquistas... 
Não estou aqui por acaso...

Continuo pagando minhas próprias contas

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"A pior consequência da falta de autonomia é medir o valor pessoal pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra nossos sentimentos apenas para agradar o outro e sentirmo-nos incluidos, aceitos. Quando não amamos a nós mesmos, vivemos a mercê da influência dos palpites e reprimendas, creditando que a aprovação alheia é mais importante que a aprovação interior."
(Ermance Dufaux)

Não temo, não me preocupo com o que pensam sobre mim... Apenas SOU...

Bela flor...

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Porque é desta música e de outras parecidas que é feito o meu dia...


Tantas inspirações com Maria Gadú...

Abençoada

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"Oh Deus, eu já fui muito ferida. Mas a quanta gente tenho
pelo que agradecer. Só não cito os nomes para não ferir
o pudor de quem eu citasse. Tenho recebido olhares que
valem por uma reza
."

(Clarice Lispector)



... Tanto a agradecer, todos os dias, sempre!

Valeu a pena esperar...

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O Punto Essence 1.6 16v mais lindoooo hehehe .........


... Porque é LINDO... e porque é meu!...

Porque não sei ser diferente disto...

on

"Fiz tudo certo, errei quando coloquei sentimento."

(Clarice Lispector)


Da minha urgência pelo hoje, sempre.

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"Eu preciso aprender a ser menos. Menos dramática. Menos intensa. Menos exagerada. Alguém já desejou isso na vida: ser menos? Pois é. Estranho. Mas eu preciso. Nesse minuto, nesse segundo, por favor, me bloqueie o coração, me cale o pensamento, me dê uma droga forte para tranqüilizar a alma. Porque eu preciso. E preciso muito. Eu preciso diminuir o ritmo, abaixar o volume, andar na velocidade permitida, não atropelar quem chega, não tropeçar em mim mesma. Eu preciso respirar. Me aperte o pause, me deixe em stand by, eu não dou conta do meu coração que quer muito. Eu preciso desatar o nó. Eu preciso sentir menos, sonhar menos, amar menos, sofrer menos ainda. Aonde está a placa de PARE bem no meio da minha frase? Confesso: eu não consigo. Nada em mim pára, nada em mim é morno, nada é pouco, não existe sinal vermelho no meu caminho que se abre e me chama. E eu vou... Com o coração na mochila, o lápis borrado, o sorriso e a dúvida, a coragem e o medo, mas vou... Não digo: "estou indo", não digo: "daqui a pouco", nada tem hora a não ser agora. Existe aí algum remedinho para não-sentir? Existe alguma terapia, acupuntura, pedras, cores e aromas para me calar a alma e deixar mudo o pensamento? Quer saber? Existe. Existe e eu preciso. Preciso e não quero."

(Fernanda Mello em: Princesa de Rua)


... E me coube perfeitamente, tão perfeito que paraceu ser mesmo meu... Não é meu, mas é o que eu queria dizer.


Partida... mas não Adeus.

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 A canção que tocou meu coração, minha alma... hoje. E diz tanto do que senti!




"Meu bem que hoje me pede pra apagar a luz,
E pôs meu frágil coração na cruz
No teu penoso altar particular...

Sei lá, a tua ausência me causou o caos,
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal...

E então, tu tome tento com meu coração,
Não deixe ele vir na solidão,
Encabulado por voltar a sós...

Depois que o que é confuso te deixar sorrir,
Tu me devolva o que tirou daqui,
Que o meu peito se abre e desata os nós...

Se enfim, você um dia resolver mudar,
Tirar meu pobre coração do altar,
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar,
Tirar da cruz e o canonizar,
Digo faço melhor do que lhe parecer.

Teu cais deve ficar em algum lugar assim,
Tão longe quanto eu possa ver de mim,
Onde ancoraste teu veleiro em flor...

Sem mais, a vida vai passando no vazio,
Estou com tudo a flutuar no rio, esperando a resposta ao que chamo de amor"...
(Maria Gadú - Altar Particular)

... Tão longe se foi, e mais próximo ficou.